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Taxa de divórcios cresce acima da média nacional no Amazonas

Tempo médio do casamento até o divórcio passou para 14 anos no Estado.
Idade média do homem ao se separar é de 41 anos; da mulher, 38 anos.

Divórcios em Mato Grosso (Foto: Reprodução/TVCA)
Divórcios crescem no Amazonas

O número de divórcios no Amazonas registrou crescimento acima da média nacional nos últimos três anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). De acordo com o Registro Civil realizado pelo órgão, a taxa de separação passou de 0,6%, em 2009, indo para 1,1% no ano seguinte e 2,7% em 2011. Já a taxa média nacional de divórcio é de 2,6%.

Além disso, o IBGE aponta que houve diminuição do tempo médio do casamento até o divórcio no Amazonas, passando a ser de 14 anos. Em 2001, o Registro Civil apontou que o matrimônio durava aproximadamente 15 anos, enquanto, em 2006, passou para 17 anos. Segundo o estudo, a ampliação do acesso e a desburocratização dos serviços de justiça referentes ao divórcio contribuíram para a queda no índice.

O IBGE informou ainda que o homem amazonense opta, em média, pela separação aos 41 anos de idade, enquanto a mulher aos 38 anos. Houve queda de um ano para ambos os sexos em relação aos índices de 2006.

Quanto à guarda dos filhos, o Amazonas registrou um índice diferente da maior parte do Brasil. O Estado foi o que apresentou maior taxa de pais com o direito da guarda dos filhos: 10,4%, mais de 5% acima da média nacional. Entretanto, as mulheres continuam liderando o índice com 75,2%.

Em 2011, o Brasil registrou a maior taxa de divórcios desde 1984, quando foi iniciada a série histórica das Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta segunda-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de divórcios chegou a 351.153, um crescimento de 45,6% em relação a 2010, quando foram registrados 243.224.

Ataque deixa 17 mortos no Paquistão

Pelo menos 17 pessoas morreram e mais de 70 ficaram feridas na explosão de um carro-bomba em um mercado em Jamrud, no Paquistão.

Segundo autoridades locais, mulheres e crianças estão entre os mortos.

Jamrud é a principal localidade da região tribal de Khyber - uma área semi-autônoma no noroeste do Paquistão.

A explosão, que danificou carros e prédios na área do mercado, ocorreu nas proximidades de um escritório da administração local, mas ainda não está claro qual seria o alvo do ataque.

Ele ocorreu um dia depois de um conflito de 15 horas entre militantes paquistaneses e forças de segurança oficiais nos arredores do aeroporto de Peshawar, a 10 km de Jamrud.

Com chuva, SP tem lentidão acima da média nesta segunda-feira

Às 12h, CET registrava 119 km de filas.
Pior via era a Marginal Tietê, no sentido Castello Branco.

Com a chuva que atinge parte da capital paulista na manhã desta segunda-feira (17), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava 119 km de lentidão às 12h, índice considerado acima da média para o horário.

(Para mais informações sobre o trânsito em São Paulo, você pode acompanhar no G1 a página do Radar São Paulo, com câmeras ao vivo e tabela com condições das principais vias.)

A pior situação era na pista expressa da Marginal Tietê. O motorista encontrava 9,4 km de lentidão, da Ponte do Limão até a Rodovia Castello Branco. Nas pistas local e expressa, também no sentido Castello Branco, a lentidão ia do Hospital da Vila Maria até a Ponte da Casa Verde, o que corresponde a 8,5 km.

Às 12, a CET registrava 28 semáforos apagados e 20 em amarelo intermitente. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura de São Paulo, não havia pontos de alagamento na capital no horário.

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